CORRELAÇÃO ENTRE FORÇA MUSCULAR DE MEMBROS INFERIORES, RISCO DE QUEDA E CAPACIDADE FUNCIONAL EM IDOSOS PRATICANTES DE ATIVIDADE FÍSICA
dc.contributor.author | Fernandes, Adriana Silva Garcia | |
dc.creator.advisor1 | Guimarães, Laíz Helena de Castro Toledo | en_US |
dc.date.accessioned | 2021-07-12T13:53:56Z | |
dc.date.available | 2021-07-12T13:53:56Z | |
dc.date.issued | 2021-06-18 | |
dc.description.abstract | Levando em consideração o crescimento da população idosa e as alterações dos sistemas fisiológicos do corpo durante o envelhecimento, torna-se inadiável a adoção de medidas como a conscientização da importância da prática da atividade física para melhorias funcionais. Diante disso, um aspecto de grande relevância para os profissionais da saúde é avaliar a capacidade que o indivíduo idoso, praticante de atividade física tem de realizar funções, bem como, a força muscular de seus membros inferiores e o risco de quedas, pois estas variáveis são pilares fundamentais para manutenção da independência funcional e qualidade de vida. Objetivo: Avaliar a correlação entre a força muscular de membros inferiores, o risco de quedas e a capacidade funcional de idosos praticantes de atividade física. Método: Foi realizado um estudo descritivo transversal com 25 idosos com a média de 71,8 anos e 100% do sexo feminino, selecionados da Secretária de Esporte e Lazer (SELT), da cidade de Lavras, Minas Gerais. Foi avaliado a força muscular dos membros inferiores através do Teste Sentar e Levantar, o risco de queda através do Teste Time Up and Go – TUG e a capacidade funcional pelo Índice de Katz. Além disso foi utilizada uma ficha de anamnese para análise dos dados demográficos. Resultados: Após a análise dos dados, obteve-se o resultado de que a média de idade dos idosos participantes era de 71,8 anos e tempo médio que praticavam atividades físicas foi 5,4 anos. Em relação a força muscular o teste sentar e levantar teve uma média de resultado de 11,5 que sugere como “muito fraca” a força muscular testada. O TUG, que testou o risco de queda das participantes, teve como média 13,7 que se classifica como médio risco de queda. Já a capacidade funcional a média foi de 5,9 que sugere que os idosos do estudo são independentes. Conclusão: Ao verificar a relação entre a força muscular dos membros inferiores, o risco de queda e a capacidade funcional de idosos, praticantes de atividade física, o presente estudo não demonstrou que existe correlação entre eles. Os resultados obtidos nesse estudo sugerem que a prática de atividade física não influenciou na força muscular e no risco de queda. A capacidade funcional das participantes do estudo se apresentou com independência funcional, o que sugere estar relacionado a prática da atividade física. | en_US |
dc.description.edition | Taking into account the growth of the elderly population and changes in the physiological systems of the body during aging, it is urgent to adopt measures such as awareness of the importance of the practice of physical activity for functional improvements. Therefore, an aspect of great relevance for health professionals is to assess the capacity of the elderly individual, who practices physical activity, to perform functions, as well as the muscular strength of their lower limbs and the risk of falls, as these variables they are fundamental pillars for maintaining functional independence and quality of life. Objective: To evaluate the correlation between the muscle strength of lower limbs, the risk of falls and the functional capacity of elderly people who practice physical activity. Method: A cross-sectional descriptive study was carried out with 25 elderly people with an average age of 71.84 years and 100% female, selected from the Secretary of Sport and Leisure (SELT), from the city of Lavras, Minas Gerais. The muscular strength of the lower limbs was evaluated using the Sit and Lift Test, evaluating the risk of falling using the Time Up and Go - TUG Test and the functional capacity using the Katz Index. In addition, an anamnesis form was used to analyze demographic data. Results: After analyzing the data, the result was that the average age of the elderly participants was 71.8 years and the average time they practiced physical activities was 5.4 years. Regarding strength, the sit-andstand test had an average result of 11.5, which suggests the muscle strength tested as “very weak”. The TUG, which tested the participants' risk of falling, had an average of 13.7, which is classified as medium risk of falling. The average functional capacity was 5.9, which suggests that the elderly in the study are independent. Conclusion: When verifying the relationship between the muscular strength of the lower limbs, the risk of falling and the functional capacity of the elderly, who practice physical activity, the present study did not demonstrate that there is a correlation between them. The results obtained in this study suggest that the practice of physical activity did not influence the muscular strength that was presented as “very weak” and the risk of falling, which evaluated by the TUG showed a medium risk of falling. The functional capacity of the study participants was presented with functional independence, which is suggested to be related to the practice of physical activity. | en_US |
dc.identifier.uri | http://localhost:80/jspui/handle/123456789/661 | |
dc.language.iso | pt_BR | en_US |
dc.publisher | Fundação Educacional de Lavras | en_US |
dc.publisher.country | Brasil | en_US |
dc.publisher.department | Fundação Educacional de Lavras | en_US |
dc.publisher.initials | Unilavras | en_US |
dc.subject | Capacidade Funcional dos Idosos | en_US |
dc.subject | Envelhecimento | en_US |
dc.subject | Quedas de Idosos | en_US |
dc.subject | Força Muscular de Idosos | en_US |
dc.title | CORRELAÇÃO ENTRE FORÇA MUSCULAR DE MEMBROS INFERIORES, RISCO DE QUEDA E CAPACIDADE FUNCIONAL EM IDOSOS PRATICANTES DE ATIVIDADE FÍSICA | en_US |
dc.type | Monography | en_US |