A IN/EFICÁCIA DAS MEDIDAS SOCIOEDUCATIVAS NO BRASIL PREVISTAS PELO ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE (ECA) ANTE A CRESCENTE CRIMINALIDADE INFANTO JUVENIL.
dc.contributor.author | Faria, Daiana Leila de | |
dc.creator.advisor1 | Faria, Adriane Patrícia Santos | en_US |
dc.date.accessioned | 2019-08-29T18:30:10Z | |
dc.date.available | 2019-08-29T18:30:10Z | |
dc.date.issued | 2019-04-04 | |
dc.description.abstract | O objetivo do presente estudo é discutir, mediante pesquisa bibliográfica através do método descritivo as medidas protetivas/socioeducativas dispostas no Estatuto da Criança e do Adolescente-ECA bem como sua (in)eficácia quando do cometimento de ato infracional praticado por este público. Outrossim, torna-se necessário avaliar se tais medidas estão sendo adotadas segundo o disposto na legislação que ampara essa população, quase sempre vítima, independentemente do lado que ocupa no decorrer dos fatos. Se a ineficácia se faz presente para a aplicação de tais medidas, implica um olhar atento da família, da sociedade e, sobretudo do estado, pois falta aplicação adequada de política pública, dinheiro e profissional para o sucesso desta legislação, pois quando o jovem em pleno desenvolvimento de sua formação moral e intelectual se defronta com situações inusitadas de crime e violência de todas as formas possíveis e inimagináveis, até mesmo dentro de suas próprias casas, produzidas por aqueles que têm a obrigação de protegê-lo e encaminhá-lo para a vida adulta, algo está errado e aí terão início as ameaças aos seus direitos humanos e constitucionais. Neste trabalho foi feita uma abordagem constitucional e também um estudo acurado do ECA onde se discorrerá nos subcapítulos que se seguem a respeito da insegurança humana diante da malfadada violência,a breve história dos direitos dos menores, os princípios que visam proteger à criança e ao adolescente, o rumo a uma política integral de convivência e segurança social, o conceito de violência e a ineficácia das medidas socioeducativas para coibir a prática de novos atos infracionais. Conclui-se também que a principal finalidade das medidas protetivas/socioeducativas é amparar a criança e o adolescente autor de ato infracional com o objetivo de resgatá-lo, proporcionando-lhe formação humana assistida por equipe de profissionais capacitados e seu retorno sadio para a comunidade onde estará apto a desenvolver seu papel de cidadão livre e responsável. Entretanto, as medidas socioeducativas não tem surtido efeito no resgate do menor infrator. | en_US |
dc.identifier.uri | http://localhost:80/jspui/handle/123456789/256 | |
dc.language.iso | pt_BR | en_US |
dc.publisher | Fundação Educacional de Lavras | en_US |
dc.publisher.country | Brasil | en_US |
dc.publisher.department | Fundação Educacional de Lavras | en_US |
dc.publisher.initials | Unilavras | en_US |
dc.subject | Medidas Socioeducativas | en_US |
dc.subject | ECA | en_US |
dc.subject | Eficácia | en_US |
dc.subject | Crianças e Adolescentes | en_US |
dc.title | A IN/EFICÁCIA DAS MEDIDAS SOCIOEDUCATIVAS NO BRASIL PREVISTAS PELO ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE (ECA) ANTE A CRESCENTE CRIMINALIDADE INFANTO JUVENIL. | en_US |
dc.type | Monography | en_US |