TCC-Fisioterapia
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- ItemA IMPORTÂNCIA DA FISIOTERAPIA NA AVALIAÇÃO DOS PROGRAMAS DE PREVENÇÃO DE QUEDA EM IDOSOS: UMA REVISÃO DE ESCOPO(Unilavras, 2022-11-21) Santos, Luíz EduardoAs quedas em idosos consistem em um problema de saúde pública, tendo em vista sua associação com mortalidade, morbidade e altos custos. Objetivo: Mapear as evidências sobre a intervenção fisioterapêutica relacionada aos programas de prevenção de quedas em idosos. Método: Para esta revisão de escopo foram conduzidas buscas nas bases de dados PubMed, Cochrane, SciELO, Google Acadêmico, Periódicos Capes e Medline utilizando como descritores “idoso”, “envelhecimento”, “queda”, “protocolo”, “prevenção”, “fisioterapia”, bem como na sua tradução para o inglês. Resultados: No total, 2695 artigos foram obtidos, resultando em 12 selecionados para a revisão. Exercícios de equilíbrio, propriocepção e força muscular são as estratégias mais utilizadas nos protocolos analisados, e apresentaram-se eficazes para reduzir risco de quedas em idosos. Conclusão: A prática de exercícios físicos, principalmente os fisioterapêuticos, é uma excelente opção para diminuir o risco de quedas em idosos promovendo melhor qualidade de vida.
- ItemCARACTERÍSTICAS DA PRÁTICA DE ATIVIDADE FÍSICA EM IDOSOS COM OSTEOPOROSE DA CIDADE DE LAVRAS-MG(Unilavras, 2022-11-09) Rezende, Thaynara KarenO benefício da prática de atividade física para a saúde óssea de pessoas idosas já pode ser comprovado, porém acredita-se que essas informações ainda não são de domínio da população idosa com osteoporose, bem como os profissionais de saúde ainda não encaminham ou sugerem modalidades muito diversas para essa população. Surge daí uma necessidade de conhecer qual a maior preferência de modalidade praticada e recomendada. Objetivo: Conhecer o perfil de atividade física de idosos com osteoporose na cidade de Lavras-MG. Métodos: Foi realizado um estudo descritivo transversal, através de um questionário que contou com perguntas sobre características da saúde óssea dos idosos bem como a modalidade de atividade física praticada pelos idosos, sua duração e frequência e as atividades físicas que foram recomendadas pelos médicos e ou outros profissionais de saúde. A aplicação do questionário foi no próprio ambiente onde acontecem as atividades físicas. Resultados: O estudo teve uma amostra 96 idosos sendo que 43,75% idosos tinham diagnóstico de osteoporose, e entre eles existem 76,2% de mulheres e 23,8% de homens, e uma grande diversidade nas modalidades praticadas sendo a musculação 59,5% e pilates 35,7% os mais procurados. Com 38,1% o treino com duração de 60 minutos é o mais frequente. 50% dos idosos tiveram quedas nos últimos anos, mas apenas 28,6% tiveram fraturas e 16,7% necessidades de cirurgias. A maioria dos idosos (92,9%) praticam atividade física sem recomendação de um profissional de saúde, sendo o ortopedista (19%) o profissional que encaminhou esse idoso com mais frequência para a prática de atividade física. Conclusão: Após a avaliação dos resultados, concluiu se que a modalidade pilates e academia foram as mais procuradas, com duração de 60 minutos e 3 vezes na semana.
- ItemA INFLUÊNCIA DA PRÁTICA DO MÉTODO PILATES REALIZADO POR TELEATENDIMENTO NOS SINTOMAS DE ANSIEDADE, ESTRESSE E DEPRESSÃO NA COMUNIDADE ACADÊMICA(Unilavras, 2022-11-09) Fagundes, Nayara DuarteNão só os estudantes universitários, mas também toda população acadêmica, estão susceptíveis às manifestações de transtornos de estresse, ansiedade e depressão pelo seu dia a dia, interferindo em suas relações interpessoais até em seu desempenho acadêmico. O estesse pode ser caracterizado como uma manifestação global do organismo,com componentes psicológicos e físicos, causado pelas alterações decorrentes da confrontação pessoal de uma situação que de alguma forma altere sua estabilidade e pertube a homeostasia interna. A ansiedade é um estado emocional que precede o encontro da pessoa com o objeto ou situaçaõ temida, caracterizada por sentimentos de apreensão, tensão, nervosismo ou preocupação, sendo vista como um sintoma que aparece em muitos casos de estresse. A depressão não é definida como doença, mas sim como um transtorno, sendo incluída nas doenças mentais. O método Pilates, sendo um condicionamento físico que integra corpo e mente de uma forma global, proporciona aumento da autoconfiança, da comunicação e do controle da raiva, comprovando que esse método também pode auxiliar no alívio dos sintomas da depressão e ansiedade. Durante a pandemia pela COVID-19 foi possível adquirir medidas que proporcionavam aos indivíduos uma maneira de realizarem atividades físicas pelo teleatendimento, conhecido também por telerreabilitação, que se trata de uma estratégia eficaz que permite o acesso dos indivíduos à prática física ou até mesmo à reabilitação, utilizando plataforma e aplicativos de telecomunicação, promovendo saúde para as pessoas. Objetivos: O objetivo do presente estudo foi analisar os possíveis efeitos da prática do método Pilates nos sintomas de ansiedade, estresse e depressão na comunidade acadêmica. Materiais e Métodos: A pesquisa foi do tipo analítica experimental, na qual a coleta de dados ocorreu no período de setembro a dezembro de 2021, incluindo 13 participantes na amostra final. Foi utilizada a Escala de Ansiedade, Depressão e Estresse (EADS-21) para avaliar os sintomas da comunidade acadêmica antes e depois da intervenção, baseada em um protocolo de exercícios no solo do método Pilates, realizado por 12 semanas, sendo duas vezes na semana com duração de 45 minutos cada sessão. Resultados e Discussão: Foi obeservada uma diferença estatística significativa nos sintomas de estresse e depressão, não havendo diferenças no sintoma de ansiedade. Conclusão: Os resultados deste estudo concluíram que os sintomas de estresse e depressão melhoraram após a intervenção do método Pilates através do teleatendimento.
- ItemAVALIAÇÃO DA QUALIDADE DO SONO EM ESTUDANTES UNIVERSITÁRIOS E A SUA RELAÇÃO COM A QUALIDADE DE VIDA(Unilavras, 2022-11-09) Carvalho, Marcela Alvarenga FerreiraO sono é uma necessidade biológica, com atuação na saúde física e mental. Quando se tem uma qualidade de sono ruim, ocorrem diversas consequências ruins. Geralmente, os estudantes dormem menos e isso pode repercutir negativamente na saúde desses, e consequentemente na qualidade de vida. Objetivo: Avaliar a qualidade do sono e sua relação com a qualidade de vida de estudantes universitários. Metodologia: Trata-se de um estudo descritivo transversal, no qual foram avaliados 146 alunos do curso de Fisioterapia noturno do Centro Universitário de Lavras, sendo 117 do gênero feminino e 29 do gênero masculino. Foram aplicados: questionário de dados sociodemográficos e acadêmicos, o Índice de qualidade do sono de Pittsburg e o questionário de qualidade de vida SF-36. Resultados: Os participantes apresentaram idade média de 21,68 ± 0,63 anos, 80,14% do sexo feminino, 90% solteiros. Qualidade do sono teve relação com a qualidade de vida em todos os aspectos avaliados (p<0,05), com exceção na capacidade funcional. Estudantes que relataram medo e/ou ansiedade de não dar conta dos estudos, a chance de apresentarem qualidade do sono ruim, aumentou em 371,15% e estudante que trabalhavam aumentou em 65,7% de chance de apresentarem qualidade de sono ruim. Alunos que relataram uma boa saúde mental diminuiu em 6,76% a chance de ter sono ruim. Conclusão: Estudantes com boa qualidade do sono apresentaram maior escore de qualidade de vida. Conclui-se também que estudantes que apresentavam lazer, que não apresentavam medo e ou ansiedade de não dar conta dos estudos e que não tomavam medicamentos para ansiedade apresentaram boa qualidade de sono
- ItemEFEITO DA HIDROTERAPIA NA DOR, EDEMA E AMPLITUDE DE MOVIMENTO EM PACIENTES IDOSOS COM OSTEOARTROSE DE JOELHO(Unilavras, 2022-11-09) Silva, Jéssica Carolina PereiraA osteoartrose (OA) é a quarta doença que mais reduz a qualidade de vida da população, sendo a primeira causa de dor e limitação funcional em idosos, afetando negativamente as atividades gerais de vida diária. Objetivo: Avaliar a efetividade da hidroterapia em pacientes idosos com osteoartrose de joelho, especificamente na melhora da dor, diminuição do edema, aumento da amplitude de movimento e melhora da capacidade funcional, analisando o efeito da hidroterapia pré e pós sessões e entre todo o período do protocolo de hidroterapia. Métodos: A amostra do estudo foi composta por 16 idosos do gênero feminino com idade média de 69,17 anos (DP ± 4,9) com osteoartrose de joelho que foram submetidas a 20 sessões de hidroterapia em piscina aquecida (33 a 35°), duas vezes por semana por um período de 45 minutos cada sessão, durante dois meses de tratamento. Os desfechos avaliados foram a dor, através da Escala Visual Analógica de Dor (EVAD); o edema, mensurado através da circumetria da articulação do joelho; a amplitude de movimento mensurada através de goniometria da articulação do joelho; e a avaliação do impacto da osteoartrose na função dos idosos através do questionário WOMAC. Resultados: Em relação ao edema no joelho direito a média pré-sessão de hidroterapia foi de 42,58 cm e pós-sessão foi para 41,55 cm (p= <0,01*); a média pré-sessão do joelho esquerdo foi de 43,35 cm e pós sessão de 42,41 cm (p= <0,01*); já a média de edema pré-tratamento do joelho direito foi de 43,03 cm e a média pós-tratamento foi de 42,63 cm (p= 0,074 ns); e a média pré-tratamento do joelho esquerdo foi de 44,11 cm e pós tratamento de 43,71 cm (0,201 ns). A intensidade média de dor avaliada pré-sessão foi de 3,65 cm e pós-sessão de 1,27 cm (p= <0,01*); e a intensidade média de dor pré-tratamento foi de 7,57 cm e pós-tratamento foi de 3,35(p= <0,01*). A média de amplitude de movimento (ADM) de flexão de joelho direito pré-tratamento foi de 114,62° e pós-tratamento foi de 118,00° (p= <0,01*); a média de flexão do joelho esquerdo pré-tratamento foi de 112,78° e pós-tratamento de 115,67° (p= <0,01*); a média de extensão de joelho direito pré-tratamento foi de 4,77° e pós-tratamento de 2,85° (p= <0,01*); a média de extensão de joelho esquerdo pré-tratamento foi de 6,22° e pós-tratamento foi de 3,44° (p= <0,01*). A pontuação média do questionário WOMAC pré-protocolo de tratamento foi de 51,50 e pós-tratamento de 25,44 (p= <0,01*). Conclusão: A hidroterapia se mostrou efetiva na diminuição da dor pré e pós-sessão e pré e pós-tratamento, no edema pré e pós-sessão, na amplitude de movimento pré e pós-tratamento e houve uma melhora significativa na qualidade de vida dos idosos com osteoartrose de joelho.