TCC-Fisioterapia
URI Permanente para esta coleção
Navegar
Navegando TCC-Fisioterapia por Assunto "Capacidade Funcional dos Idosos"
Agora exibindo 1 - 2 de 2
Resultados por página
Opções de Ordenação
- ItemCORRELAÇÃO ENTRE FORÇA MUSCULAR DE MEMBROS INFERIORES, RISCO DE QUEDA E CAPACIDADE FUNCIONAL EM IDOSOS PRATICANTES DE ATIVIDADE FÍSICA(Fundação Educacional de Lavras, 2021-06-18) Fernandes, Adriana Silva GarciaLevando em consideração o crescimento da população idosa e as alterações dos sistemas fisiológicos do corpo durante o envelhecimento, torna-se inadiável a adoção de medidas como a conscientização da importância da prática da atividade física para melhorias funcionais. Diante disso, um aspecto de grande relevância para os profissionais da saúde é avaliar a capacidade que o indivíduo idoso, praticante de atividade física tem de realizar funções, bem como, a força muscular de seus membros inferiores e o risco de quedas, pois estas variáveis são pilares fundamentais para manutenção da independência funcional e qualidade de vida. Objetivo: Avaliar a correlação entre a força muscular de membros inferiores, o risco de quedas e a capacidade funcional de idosos praticantes de atividade física. Método: Foi realizado um estudo descritivo transversal com 25 idosos com a média de 71,8 anos e 100% do sexo feminino, selecionados da Secretária de Esporte e Lazer (SELT), da cidade de Lavras, Minas Gerais. Foi avaliado a força muscular dos membros inferiores através do Teste Sentar e Levantar, o risco de queda através do Teste Time Up and Go – TUG e a capacidade funcional pelo Índice de Katz. Além disso foi utilizada uma ficha de anamnese para análise dos dados demográficos. Resultados: Após a análise dos dados, obteve-se o resultado de que a média de idade dos idosos participantes era de 71,8 anos e tempo médio que praticavam atividades físicas foi 5,4 anos. Em relação a força muscular o teste sentar e levantar teve uma média de resultado de 11,5 que sugere como “muito fraca” a força muscular testada. O TUG, que testou o risco de queda das participantes, teve como média 13,7 que se classifica como médio risco de queda. Já a capacidade funcional a média foi de 5,9 que sugere que os idosos do estudo são independentes. Conclusão: Ao verificar a relação entre a força muscular dos membros inferiores, o risco de queda e a capacidade funcional de idosos, praticantes de atividade física, o presente estudo não demonstrou que existe correlação entre eles. Os resultados obtidos nesse estudo sugerem que a prática de atividade física não influenciou na força muscular e no risco de queda. A capacidade funcional das participantes do estudo se apresentou com independência funcional, o que sugere estar relacionado a prática da atividade física.
- ItemEFEITOS DA HIDROTERAPIA NA CAPACIDADE FUNCIONAL, QUALIDADE DE VIDA E EQUILÍBRIO EM IDOSOS(Fundação Educacional de Lavras, 2021-06-18) Teixeira, Lucas de PauloO envelhecimento é uma consequência fisiológica do organismo humano, podendo trazer perda de função, inatividade e certadependência. Sabe-se que a prevenção é a melhor escolha para apopulação idosa e a hidroterapia aparece como uma excelente alternativa para esse propósito, tendo em vista todos os benefícios da água bem como a grande adesão e prazer em realizar atividades no meio aquático por parte dos idosos. Objetivo: verificar os efeitos da hidroterapia na melhora da capacidade funcional, qualidade de vida e equilíbrio de idosos. Metodologia:a amostra foi composta por 15 idosos residentes na comunidade de ambos os gêneros. Foimensurada a dor através da escala visual analógica de dor, a capacidade funcional, através da escala AIVD, o equilíbrio através da escala de Berg e o TUG e a qualidade de vida, através do questionário SF-36. Os idosos foram submetidos a trinta e duas sessões de hidroterapia duas vezes por semana durante cinquenta minutos, em piscina aquecida.Resultados: O risco de quedas avaliado pelo teste TUG sofreu uma redução passando de 11,23 segundos para 10,21 segundos (p= 0,061). A autonomia nas atividades de vida diária melhorou porém os resultados não foram siginificativos passando de 24, 6 pontos para 26,2 pontos pós tratamento (p= 0,137).Já a dor e o equilíbrio melhoraram siginificativamente após as sessões de hidroterapia. Conclusão: A hidroterapia foi efetiva na melhora da dor e do equilíbrio de idosos.