A FELICIDADE COMO EXIGÊNCIA PÓS-MODERNA E O SUJEITO COMO RESTO

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Data
2019-06-01
Autores
Magalhães, Janderson dos Santos
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Editor
Fundação Educacional de Lavras
Resumo
Na atualidade tem se apresentado uma alta incidência de pacientes nas clínicas com queixas quanto ao sentimento de infelicidade, perda de sentido da vida, angustiados etc. Além disso vivemos numa era de consumo exagerado onde o “ter” tomou quase que totalitariamente o espaço do ser. Diante deste cenário essa pesquisa tem por objetivo um entendimento do lugar do sujeito do inconsciente na modernidade frente ao imperativo de felicidade, o mal-estar inerente ao sujeito como impossibilidade de felicidade e discutir o papel do analista diante da crescente demanda em soluções rápidas para o seu sofrimento. Sendo assim a psicanálise apresenta como uma praxis que considera a singularidade do sujeito, possibilitando uma intervenção diferenciada do discurso vigente na modernidade. Este trabalho foi fundamentado sobre dados de uma revisão bibliográfica, tendo como referencial teórico um estudo da concepção freudiana sobre o mal-estar inerente ao sujeito civilizado.
Descrição
Palavras-chave
Pós-Modernidade e Psicanálise , Imperativo , Sujeito
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