MUSEU VILA DO TAMANDUÁ

Cardoso, Débora Lamounier

MUSEU VILA DO TAMANDUÁ

dc.contributor.author	Cardoso, Débora Lamounier
dc.date.accessioned	2024-05-29T14:36:45Z
dc.date.available	2024-05-29T14:36:45Z
dc.date.issued	2023-12-14
dc.description.abstract	As estações e linhas férreas tiveram seu início com o advento da revolução industrial e suas influências nos setores tecnológicos e sociais, levando não só para a Inglaterra, mas para o resto do mundo, um grande desenvolvimento urbano e cultural, onde os trens carregavam além de insumos para as indústrias, mas também informações e trocas sociais e culturais entre diversos povos. No Brasil, tudo começa quando se promulga a Lei nº 101, também conhecida como lei feijó, que autorizava e garantia por 40 anos a criação de companhias ferroviárias e então o Barão de Mauá, com recursos próprios cria a estrada de ferro Mauá com o objetivo de ligar o Rio de Janeiro à Petrópolis. Pulando alguns anos na história e indo mais para o interior de Minas Gerais, a estação Gonçalves Ferreira localizada em um povoado da cidade de Itapecerica/MG, que também possuiu grande valor histórico e elevou o desenvolvimento econômico, comercial e estrutural da cidade, se encontra em ruínas. O objetivo do presente trabalho, consiste na criação de um projeto de revitalização para a estação, dando o novo uso de museu, elevando ainda mais o cenário histórico da região e sua relação com a era da exploração de minérios e do ouro e desenvolver um processo de identidade social, cultural e de pertencimento da população com a estação e as origens da sua importante história para a cidade.
dc.identifier.citation	Estações ferroviárias; Patrimônio cultural; Revitalização; Gonçalves Ferreira; Itapecerica/MG.
dc.identifier.uri	https://dspace.unilavras.edu.br/handle/1303/1306
dc.language.iso	pt
dc.publisher	Fundação Educacional de Lavras
dc.title	MUSEU VILA DO TAMANDUÁ
dc.type	Portfolio