AVALIAÇÃO DO GRAU DE ESTRESSE DE ESTUDANTES UNIVERSITÁRIOS DE UM CURSO DE MEDICINA E SEUS FATORES PREDITORES
dc.contributor.author | Dulço, Nathali de Souza | |
dc.creator.advisor1 | Bauth, Murilo Freitas | en_US |
dc.date.accessioned | 2021-01-19T18:10:17Z | |
dc.date.available | 2021-01-19T18:10:17Z | |
dc.date.issued | 2020-12-03 | |
dc.description.abstract | O grau de estresse e seus efeitos negativos têm sido documentado na literatura científica há bastante tempo para profissões com alta carga de agentes estressores como policiais, bombeiros, professores e profissionais da área da saúde. Assim, o estresse tem se tornado um fenômeno epidêmico atingindo classes profissionais diversificadas e também indivíduos em formação. As pesquisas com estudantes universitários priorizaram, desde o início, os estudantes em formação para medicina em função do alto número de horas/aulas, do tempo integral de dedicação, das tarefas extraclasse e das peculiaridades da profissão como a responsabilidade com a vida, o contato próximo com o sofrimento alheio, a proximidade com a possibilidade da morte e com a necessidade de desenvolvimento de uma série de competências técnicas e pessoais para fins profissionais. Objetivo: O objetivo do estudo foi avaliar o grau de estresse de estudantes universitários de um curso de medicina e seus fatores preditores. Metodologia: Pesquisa de abordagem quantitativa, do tipo correlacional, com corte transversal. Instrumentos de medida empregados: Escala de Estresse Percebido (PSS) e um questionário sociodemográfico. Os dados foram analisados pelo sofware SSPS 20.0. Resultados: A idade média dos participantes foi de 23 anos (DP=1,06), sendo 71% mulheres, 93% solteiros, 54% morando em repúblicas, 70% satisfeitos por cursar medicina, 50% nos anos finais do curso, cursando em média 7 disciplinas incluindo os estágios, 64% consideravam ter problemas emocionais no momento, 32% utilizavam medicamentos para dormir, 64% relataram uso de alguma substância para aliviar a tensão, 48% se declaram perfeccionistas, 74% autocríticos e 48% disseram perceber muitos pensamentos negativos (para 25% destes, esses pensamentos estão presentes todos os dias e para 37% quase todos os dias). Os resultados da escala PSS apontaram escore médio de 47,6 (DP=2,3), indicando que a percepção dos sintomas de estresse é muito frequente dentre os participantes. Os resultados das análises estatísticas apontaram que as seguintes variáveis categóricas: utilizar medicamentos para dormir (p=0,01), considerar ter problemas emocionais no momento (p=0,02) e perceber muitos pensamentos negativos (p=0,04).analisadas via test t de Student apresentaram relação estatisticamente significativa com o grau de estresse. | en_US |
dc.identifier.uri | http://localhost:80/jspui/handle/123456789/551 | |
dc.language.iso | pt_BR | en_US |
dc.publisher | Fundação Educacional de Lavras | en_US |
dc.publisher.country | Brasil | en_US |
dc.publisher.department | Fundação Educacional de Lavras | en_US |
dc.publisher.initials | Unilavras | en_US |
dc.subject | Estresse em Universitários | en_US |
dc.subject | Estudantes de Medicina | en_US |
dc.subject | Pressão Psicológica | en_US |
dc.subject | Saúde Mental de Universitários | en_US |
dc.title | AVALIAÇÃO DO GRAU DE ESTRESSE DE ESTUDANTES UNIVERSITÁRIOS DE UM CURSO DE MEDICINA E SEUS FATORES PREDITORES | en_US |
dc.type | Monography | en_US |